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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Mangal do rio Matola invadido por construções irregulares


Basta um olhar mais atento para perceber o quanto cresceu a ocupação do mangal margem do rio Matola. Praticamente toda a margem foi invadida por casas, na sua maioria com material de construção precário.
Mateus Muchanga, chefe do quarteirão “42”, residente no bairro Matola “A”, próximo margem do rio, desde o ano 90, afirmou que as pessoas estão a destruir o mangal com a construção de moradias. “Estamos a prejudicar o nosso meio ambiente na medida que vamos destruindo o mangal. As pessoas constroem casas na calada da noite. Sensibilizamos as pessoas para não construírem numa área imprópria para habitação, mas fazem ouvidos de mercador”, queixou-se Muchanga.

Comunidades rurais apostam no uso de semente melhorada para contornar os efeitos das Mudanças Climáticas



Moçambique tem uma população maioritariamente rural, cuja sobrevivência depende fundamentalmente da agricultura. A prática agrícola e a segurança alimentar da população são afectadas por muitos problemas ligados a mudanças climáticas com repercussões directas advindas da seca, cheias, ciclones e agravadas pela presença da epidemia.

O Governo de Moçambique está mais consciente sobre elevada vulnerabilidade do país ao risco de desastres naturais, e tem se esforçado continuamente na mobilização dos cidadãos e comunidades no reforço e consolidação da capacidade multissectorial para enfrentar os desafios impostos pelas calamidades naturais e tornar-se mais resilientes as Mudanças Climáticas.