Basta um olhar mais atento para perceber o quanto cresceu a ocupação do
mangal ὰ margem do rio Matola. Praticamente toda a margem
foi invadida por casas, na sua maioria com material de construção precário.
Mateus Muchanga, chefe do quarteirão “42”, residente no bairro Matola “A”,
próximo ὰ margem do rio, desde o
ano 90, afirmou que as pessoas estão a destruir o mangal com a construção de
moradias. “Estamos a prejudicar o nosso meio ambiente na medida que vamos
destruindo o mangal. As pessoas constroem casas na calada da
noite. Sensibilizamos as pessoas para não construírem numa área imprópria para habitação, mas fazem ouvidos de mercador”, queixou-se Muchanga.

