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Recorte de Noticias




Acompanhe aqui as notícias relacionadas aos Recursos Naturais em Moçambique 

Agradecimento publico pela participação no Seminário Provincial sobre o papel dos comités na gestao dos recursos naturais


Assuntos ligados ao ambiente devem ser tratados com muita rigorosidade


MITADER proíbe exploração e exportação de seis espécies de madeira




O Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural emitiu, semana finda, um despacho que estabelece novas regras e limites para a exploração e exportação de madeira no país, com destaque para as do tipo preciosa.De acordo com o despacho, que tivemos acesso, desde o dia 29 de Março último, data da entrada em vigor da nova directiva, está vedada a exploração e recolha de madeira das espécies Pterocarpus tinctorius, mais conhecido por Nkula, Swartzia madagascariensis (Pau-ferro) e Combretum imberbe  (Mondzo).
Ainda no quadro das proibições para este ano, o despacho determina que “não será permitida a exportação de madeira das espécies Chanfuta, Umbila e Jambire” três espécies que serão licenciadas apenas para abastecer o mercado interno.Segundo as novas regras, a exportação de madeira de espécies nativas só será autorizada a operadores devidamente certificados pelo MITADER, desde que cumpra critérios específicos, nomeadamente, “Apresentação do Plano Anual de Exportação” e o “Cumprimento dos critérios de estabelecimento de indústria”.Refira-se que, segundo os resultados do IV Inventário Florestal Nacional Moçambique regista uma redução das espécies Umbila, Jambire, Pau-ferro e Mondzo, facto que pode ter sido determinante para as imposição das medidas ora tomadas.Sobre o Nkula, “os mesmos resultados indicam que não foram encontrados volumes comerciais”.Sobre a madeira abandonada, o despacho determina que será recolhida, exclusivamente pelo Estado, devendo também reverter a favor exclusivo deste.

Novos máximos para exploração e Exportação

Para o ano em curso, o MITADER determina que o volume máximo de madeira para a exploração é fixada em 350 mil metros cúbicos, o que representa a metade dos volumes submetidos até ao final do 1º trimestre, estimados em 600 mil metros cúbicos.Tendo em conta os limites fixados, o MITADER diz que “só serão licenciados operadores em regime de licença simples e concessão florestal após a vistoria dos seus equipamentos e do potencial da área, com assistência dos Órgãos Centrais”.No que diz respeito a exportações, o novo regulamento fixa em 436 mil metros cúbicos o limite máximo de madeira serrada, produtos semi-acabados e acabados, para este ano. 
(fonte: Por William Mapote 09 de Abril de 2018)
Retratos do Seminário do consórcio realizado a 01 e 02 de Març

Fonte :jornal Diário de Moçambique 03 de Março 
Apreendido Camião com madeira ilegal em Manica
O sector de florestas apreendeu, semana finda, no distrito de Guro em Manica, um camião que transportava 24 metros cúbicos de madeira contrabandeada.
O caso levou à detenção de quatro indivíduos, dois quais o operador ilegal e seus três trabalhadores e o chefe da localidade de Bamba, este último que facilitou o corte de madeira em pleno período de defeso.
“Dentro deste processo, estranhamos que estava envolvido o chefe da localidade. Ao infractor foi aplicada uma multa de 780 mil meticais e apreensão da respectiva madeira, que deverá ser revertida à favor do Estado”, explicou Luís Maquiri, chefe dos serviços provinciais de florestas em Manica.
Maquiri avisou, entretanto, que a sua equipa está no terreno para neutralizar possíveis casos de contrabando de madeira e a tomada de medidas necessárias.
Refira-se que este é o primeiro caso de apreensão de madeira contrabandeada durante o período de defeso, em Manica. Continue lendo: http://opais.sapo.mz/apreendido-camiao-com-madeira-ilegal-em-manica 
(fonte de: Jornal o Pais de 12 Fevereiro de 2018)

Fiscais do sector das florestas e fauna bravia nas províncias de Sofala, Manica e Tete processados judicialmente 
Vinte e sete fiscais afectos ao sector das florestas e fauna bravia nas províncias de Sofala, Manica e Tete acabam ser processados judicialmente indiciados de esquemas corrupção para facilitação da saída madeira cortada ilegalmente no país.

A informação foi avançada esta quarta-feira na Beira pela inspectora- geral do Ministério da terra Ambiente e desenvolvimento Rural, em conferência de imprensa que marcou o terceiro dos trabalhos de inspecção de uma equipa conjunta que envolve técnicos de vários departamentos do MITADER.

Na ocasião, Emília Fumo, explicou que o número dos funcionários do sector que serão penalizados em conexão com crimes relacionados o contrabando da madeira, poderá subir uma vez que decorre o processo de levantamento de outros assinantes que facilitaram a emissão das guias de transporte.

Gravação.
Por seu turno o director comercial da empresa Cornelder de Moçambique, Miguel de Genga, distanciou se de qualquer envolvimento daquela instituição gestora do porto da Beira em esquemas de corrupção no processo de exportação da madeira.


Miguel de Genga, director comercial da empresa Cornelder de Moçambique pronunciando se a propósito de apreensão esta segunda-feira onde quatrocentos e sessenta e seis contentores carregados de madeira que estavam prestes a ser exportados para o mercado asiático.


(Fonte: Radio  Mocambique 29.11.2017)

Moçambique: Reflorestamento fica-se pelas iniciativas

Florestas continuam a desaparecer em Moçambique. Apesar das iniciativas de reflorestamento iniciadas, o cenário não melhorou. Para as ONGs estão na origem disso a falta de consciencialização ambiental e a corrupção.
Quando era Presidente, Armando Guebuza criou as iniciativas "um líder, uma floresta" e "um aluno, uma planta" e deixou orientações para o seu cumprimento. O objetivo principal era incentivar as comunidades para a criação de florestas.

Mas sete anos depois, já pouco se fala desses projetos e muitos são os alunos e líderes comunitários em Moçambique que não têm uma única floresta. Um deles é Estevão Rafael Ramiro, cabo do regulado de Monapo, na província de Nampula, no norte.

"Cada líder é obrigado a ter a sua floresta, é uma lembrança e é ordem. Cada líder quando morre deve deixar o seu património, então é obrigado a ter uma floresta. Mesmo eu não tendo uma floresta, tenho que dizer aquilo que sou orientado", explicou.

O atual Governo reconhece o fracasso no cumprimento das orientações presidenciais de expansão das florestas, mas já avança soluções. Xavier Sakambuera é o diretor nacional de Florestas no Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural.

"Da análise que fizemos, concluímos que o processo de reflorestamento continua fraco, precisa de uma nova forma de pensar atualizada. O Ministério provavelmente em outubro [corrente] vai lançar o projeto ‘Floresta em Pé', em que vamos precisar de lançar um milhão de árvores", disse.
Refira-se que o projeto "floresta em pé " será uma nova iniciativa governamental e visa criar e plantar mais árvores para recuperar as florestas extinguidas assim como estabelecer novas áreas florestais. continue lendo aqui: http://www.dw.com/pt-002/mo%C3%A7ambique-reflorestamento-fica-se-pelas-iniciativas/a-40945187 
(fonte : DW-13.10.2017)



Analista Defende Maior Controlo das Florestas Moçambicanas

Em duas semanas, as autoridades moçambicanas apreenderam 101 contentores com madeira ilegal que tinha como destino final a China. Analista diz que é preciso apertar ainda mais a fiscalização. A última apreensão ocorreu na segunda-feira (05.02), durante uma fiscalização no posto policial do distrito de Dondo, na província central de Sofala. 75 contentores de madeira ilegal seguiam em direção à Beira, transportados em 15 camiões. 40 já estavam no interior de um parque. A madeira acabou por ser apreendida pelas autoridades locais.
"Os colegas do posto depararam-se com a presença de camiões carregados de contentores, sem documentos de transporte. Exigida a documentação da carga, só foi apresentada a guia de remessa", disse Domingos Cuinda, chefe de fiscalização dos serviços provinciais de Floresta e Fauna Bravia de Sofala.
"Necessária mais fiscalização nas zonas de abate"Hamid Taybo, presidente da ADEL Sofala - Agência de Desenvolvimento Económico Local, aplaude estas apreensões, mas lamenta que as operações de fiscalização não sejam feitas mais cedo, nas zonas de corte das árvores."É importante que se invista mais nas zonas de abate, que se dê mais poder aos fiscais do Estado, aos fiscais comunitários, e que os comités de gestão de recursos naturais tenham um papel na fiscalização da madeira", afirma Taybo. Continue lendowww.wbca.st/XuCsHw 

                                                                                                                                             Fonte: DM 07.02.2018




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