Chamo-me Alzira Jeremias, tenho 48 anos, sou natural de Maputo e vivo na comunidade de Nhanguo, há mais de 12 anos. Faço parte do Comité de Gestão de Recursos Naturais de Nhanguo desde Agosto de 2017. Nos últimos seis meses, a mudança mais significativa que verifiquei na comunidade é a forma como a mesma se organiza para reagir às mudanças do tempo. Para além das sementes nativas recorremos ao uso de sementes melhoradas na mesma machamba para aumentar a produção.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Maria Ernesto - membro do Comité de Gestão de Recursos Naturais de Tambarara - Uma história de sucesso
Chamo-me Maria Ernesto, tenho 32 anos, vivo no distrito de Gorongosa há 25 anos e na comunidade Tambarara desde 2016. Sou membro do Comité de Gestão de Recursos Naturais de Tambarara há cerca de três anos.
Neste intervalo de tempo em que faço com orgulho parte deste comité, verifiquei várias mudanças significativas na vida da comunidade, com destaque para a reacção positiva às mudanças climáticas. Já conseguimos apostar em novas fontes de renda.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Um olhar crítico e científico sobre a questão das alterações climáticas em Moçambique
Teve lugar nos dias 7 e 8, em Maputo, o "Seminário Técnico Científico sobre Mudanças Climáticas, sob lema: Experiências e Perspectivas pós Idai e Kenneth", promovido pelo Observatório Ambiental para Mudanças Climáticas - ObservA, a Livaningo e o Centro Terra Viva - CTV e financiado pela Embaixada da França, Finlândia, Moçambique e pela Sustainable Energy da Dinamarca.
O Seminário que juntou organizações da sociedade civil, académicos e membros do Governo tinha como objectivo contribuir para construção de um olhar crítico e científico sobre a questão das Mudanças Climáticas em Moçambique e propor uscar fundos para implementar os programas traçados de forma a tornar as comunidades mais resilientes às mudanças climáticas.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Comités comunitários encaixam mais de 6,3 milhões de meticais
Pelo menos 76 comités comunitários de gestão de recursos naturais esperam, até Dezembro próximo, receber, do Governo da província da Zambézia, mais de 6.3 milhões de meticais, o correspondente a 20 por cento do valor das taxas de exploração de recursos florestais e faunísticos disponíveis.
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