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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Organizações da Sociedade Civil exigem do Governo acções enérgicas para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas



A Plataforma Nacional das Organizações da Sociedade Civil para Mudanças Climáticas (PNOSCMC), constituída por organizações da sociedade civil nacionais e internacionais, das quais a Livaningo, realizou nos dias 12 e 13 do mês em curso, o seu “III Workshop Nacional sobre Mudanças Climáticas: Reflexão Pós-COP25"’, visando promover  um espaço em que os diferentes actores pudessem discutir e refletir aspectos sensíveis ligados às mudanças climáticas, (causas, impactos e propostas de soluções), um fenómeno que ameaça a humanidade e o planeta, bem como o desenvolvimento sustentável de vários países em via de desenvolvimento, incluindo Moçambique.  

O evento surge na necessidade de encontrar soluções para uma problemática que tem sido responsável pela ocorrência de eventos climáticos extremos com maior frequência e intensidade tais como as secas, chuvas intensas e destrutivas, ciclones, inundações, subida do nível das águas do mar, dentre outros.

Chuvas intensas isolam distritos na província de Sofala



Chove intensamente em seis distritos da Província de Sofala, nomeadamente Búzi, Nhamatanda, Cheringoma, Gorongosa, Caia e Marínguè. No distrito de Búzi, por exemplo, as cheias mataram duas pessoas no fim-de-semana e cinco pessoas estão desaparecidas. De acordo com a secretária de Estado da província de Sofala, Stela Zeca, 71 mil pessoas foram afectadas pelas inundações que se registam nos locais acima citados. A situação é dramática e preocupa a Livaningo que tem feito um trabalho que visa mitigar o impacto das mudanças climáticas em algumas comunidades que estão a braços com as inundações.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Novo ciclo de governação: “É preciso combater a corrupção e não permitir que os decisores sejam árbitros e jogadores”, advertem ambientalistas




“Por sua vez, Olinda Cuna, Coordenadora de programas na área de recursos florestais na Livaningo, considera que os grandes desafios do sector florestal no quinquénio que ora inicia passam por melhorar na fiscalização e nos métodos de compensação às comunidades residentes nas zonas de exploração florestal, porque as mesmas já estão a ficar frustradas já que maior parte delas ainda não se beneficiou dos proventos oriundos da exploração dos recursos florestais”.
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