Trata-se de uma denúncia de
contrabando de madeira - mais de onze (11) metros cúbicos de madeira das
espécies Chacate Preto, Chanate e Nkula, cortadas ilegalmente e armazenadas em
dois estaleiros nas regiões de Muxúnguè no distrito de Chibabava e Sena em
Caia.
Segundo o delegado da Agência Nacional do Controlo da
Qualidade Ambiental (AQUA) em Sofala, Morgado Mussengue, suspeita-se que o
produto florestal que estava na posse de um grupo de cidadãos de nacionalidade
chinesa teria sido retirado através de vários esquemas nas zonas com maior
reserva florestal, nos distritos de
Marínguè e Cheringoma.
O responsável assegurou que a
madeira apreendida já foi vendida em
hasta pública em finais de Fevereiro num
valor estimado a 39.000.000 de meticais, estando neste momento a decorrer o
processo de dedução dos valores de 50% para o pagamento dos denunciantes.
A fonte referiu ainda que, mais
de 40% das multas estimada em 13 milhões de meticais aplicadas em 2021, os
denunciantes já receberam os valores e os restantes aguardam pela resolução
judicial, uma vez que os infractores recorreram da sentença.
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